O Movimento Ar Puro já respondeu publicamente à resposta da Câmara Municipal de Rio Maior, relativamente à questão da destruição das Lagoa...
O Movimento Ar Puro já respondeu publicamente à resposta da Câmara Municipal de Rio Maior, relativamente à questão da destruição das Lagoas do Areeiro de Rio Maior (pedreira “Condessinha 2”).
Assim, em comunicado, o Movimento Ar Puro congratula-se por, “finalmente, e apenas após insistência, o actual executivo camarário se ter dignado a prestar alguma informação aos riomaiorenses sobre o que se está a passar nas Lagoas do Areeiro de Rio Maior”, encarando essa abertura como “sinal de que vale a pena os cidadãos se organizarem e defenderem os seus direitos”.
De acordo com a nota do Movimento Ar Puro, a autarquia reconhece assim que está a avançar a destruição de uma das lagoas do Areeiro, bem como a existência de ilegalidades nas obras em curso, relembrando este movimento que “mesmo em terrenos privados há leis a cumprir!”. O Movimento Ar Puro insiste ainda na falta de resposta relativamente à legalidade das obras face ao Plano Director Municipal de Rio Maior (PDM), lamentando ainda a “assumida passividade com que o actual executivo camarário está a encarar a destruição das Lagoas do Areeiro, enquanto mais-valia do concelho”, que, relembra, foi reconhecida no Plano Estratégico de Desenvolvimento de Rio Maior que o próprio executivo camarário aprovou há apenas um ano atrás, entendendo por isso que a “Câmara Municipal está a pretender lavar a mãos das suas responsabilidades” no licenciamento de obras no concelho.
Congratulando-se com o debate suscitado na comunidade local, e considerando que muitos riomaiorenses têm expressado o seu apreço pelas Lagoas do Areeiro e pelo potencial que estas representam para o desenvolvimento local, o Movimento Ar Puro, aproveitou a deixa para juntar a sua voz à desses cidadãos que deixaram algumas “questões pertinentes”, solicitando informações quanto a alternativas para: a diminuição da capacidade de retenção das águas pluviais representada pela destruição das lagoas o papel que as Lagoas do Areeiro têm tido no combate a incêndios na zona de Rio Maior, como habitual ponto de abastecimento de água para helicópteros qual será a alternativa para que não desapareça também o lugar da cidade de Rio Maior no circuito nacional de provas de motocross qual o destino que será dado às centenas de peixes existentes nas Lagoas do Areeiro quais as garantias de que as terras que têm estado ali a ser depositadas não estão contaminadas com elementos poluentes que coloquem em causa o aquifero? A nota que o Movimento Ar Puro fez circular, termina sugerindo à Câmara Municipal de Rio Maior que recorra a uma providência cautelar para parar as obras em curso que estão a destruir as Lagoas do Areeiro de Rio Maior, deixando ainda no ar dúvidas quanto à resposta que a CMRM terá endossado ao movimento, considerando este que o que se pedia eram esclarecimentos públicos e não privados.
Leia esta e outras notícias, com maior detalhe nas páginas da edição em papel (Nº 1346 de 25 de Julho) do Jornal Região de Rio Maior ( O Jornal do concelho de Rio Maior )
Fonte: Região de Rio Maior
De acordo com a nota do Movimento Ar Puro, a autarquia reconhece assim que está a avançar a destruição de uma das lagoas do Areeiro, bem como a existência de ilegalidades nas obras em curso, relembrando este movimento que “mesmo em terrenos privados há leis a cumprir!”. O Movimento Ar Puro insiste ainda na falta de resposta relativamente à legalidade das obras face ao Plano Director Municipal de Rio Maior (PDM), lamentando ainda a “assumida passividade com que o actual executivo camarário está a encarar a destruição das Lagoas do Areeiro, enquanto mais-valia do concelho”, que, relembra, foi reconhecida no Plano Estratégico de Desenvolvimento de Rio Maior que o próprio executivo camarário aprovou há apenas um ano atrás, entendendo por isso que a “Câmara Municipal está a pretender lavar a mãos das suas responsabilidades” no licenciamento de obras no concelho.
Congratulando-se com o debate suscitado na comunidade local, e considerando que muitos riomaiorenses têm expressado o seu apreço pelas Lagoas do Areeiro e pelo potencial que estas representam para o desenvolvimento local, o Movimento Ar Puro, aproveitou a deixa para juntar a sua voz à desses cidadãos que deixaram algumas “questões pertinentes”, solicitando informações quanto a alternativas para: a diminuição da capacidade de retenção das águas pluviais representada pela destruição das lagoas o papel que as Lagoas do Areeiro têm tido no combate a incêndios na zona de Rio Maior, como habitual ponto de abastecimento de água para helicópteros qual será a alternativa para que não desapareça também o lugar da cidade de Rio Maior no circuito nacional de provas de motocross qual o destino que será dado às centenas de peixes existentes nas Lagoas do Areeiro quais as garantias de que as terras que têm estado ali a ser depositadas não estão contaminadas com elementos poluentes que coloquem em causa o aquifero? A nota que o Movimento Ar Puro fez circular, termina sugerindo à Câmara Municipal de Rio Maior que recorra a uma providência cautelar para parar as obras em curso que estão a destruir as Lagoas do Areeiro de Rio Maior, deixando ainda no ar dúvidas quanto à resposta que a CMRM terá endossado ao movimento, considerando este que o que se pedia eram esclarecimentos públicos e não privados.
Leia esta e outras notícias, com maior detalhe nas páginas da edição em papel (Nº 1346 de 25 de Julho) do Jornal Região de Rio Maior ( O Jornal do concelho de Rio Maior )
Fonte: Região de Rio Maior