A Câmara Municipal de Rio Maior revelou na ultima reunião do executivo municipal no dia 11 de Julho que vai contribuir durante sete anos, ...
A Câmara Municipal de Rio Maior revelou na ultima reunião do executivo municipal no dia 11 de Julho que vai contribuir durante sete anos, a partir do próximo ano com uma quantia anual de 106 mil euros para o Fundo de Apoio Municipal (FAM), este fundo foi criado pelo Governo para ajudar os municípios em maiores dificuldades financeiras.
Exaltado o vereador da CDU, Augusto Figueiredo disse que essa medida, apoiada pela Associação Nacional de Municípios, vai “premiar quem se portou mal” e é mais uma decisão do Governo que penaliza os municípios, à semelhança do que acontece com a Lei das Finanças Locais e com a transferência de competências sem o acompanhamento da respectiva componente financeira. “Rio Maior e outros concelhos vão pagar os espectáculos, as obras e o show-off” desses municípios, criticou. O vereador
A presidente da Câmara Municipal de Rio Maior , Isaura Morais (PSD), em resposta a Augusto Figueiredo, referiu que reduzir o acordo entre o Governo e a Associação Nacional de Municípios ao FAM “é pouco”, mas concordou com o vereador comunista quando disse que “houve municípios que foram geridos como se não houvesse amanhã” e que “não tiveram a boa gestão como prioridade”, ressalvando no entanto que nada foi feito pela tutela para impedir essa realidade.
já o socialista Carlos Nazaré acrescentou que “os municípios que cumpriram são lesados por cumprir” e que os que não foram bem geridos serviram para o Governo medir todos pela mesma bitola, O autarca defendeu que os gestores municipais devem ser responsabilizados, considerando que “se calhar foi isso que faltou no passado”.
Exaltado o vereador da CDU, Augusto Figueiredo disse que essa medida, apoiada pela Associação Nacional de Municípios, vai “premiar quem se portou mal” e é mais uma decisão do Governo que penaliza os municípios, à semelhança do que acontece com a Lei das Finanças Locais e com a transferência de competências sem o acompanhamento da respectiva componente financeira. “Rio Maior e outros concelhos vão pagar os espectáculos, as obras e o show-off” desses municípios, criticou. O vereador
A presidente da Câmara Municipal de Rio Maior , Isaura Morais (PSD), em resposta a Augusto Figueiredo, referiu que reduzir o acordo entre o Governo e a Associação Nacional de Municípios ao FAM “é pouco”, mas concordou com o vereador comunista quando disse que “houve municípios que foram geridos como se não houvesse amanhã” e que “não tiveram a boa gestão como prioridade”, ressalvando no entanto que nada foi feito pela tutela para impedir essa realidade.
já o socialista Carlos Nazaré acrescentou que “os municípios que cumpriram são lesados por cumprir” e que os que não foram bem geridos serviram para o Governo medir todos pela mesma bitola, O autarca defendeu que os gestores municipais devem ser responsabilizados, considerando que “se calhar foi isso que faltou no passado”.