Atualização da Noticia: 11:55 - O Portal de Rio Maior acabou de ser contactado pela Escola Fernando Casimiro que informou que foi feita ...
Atualização da Noticia: 11:55 - O Portal de Rio Maior acabou de ser contactado pela Escola Fernando Casimiro que informou que foi feita uma intervenção a mesma e foi concluída antes do início do novo ano lécito, para a resolução dos problemas de infiltrações, deficiências estruturais e à composição da cobertura em fibrocimento, cuja composição incluía amianto. Uma obra orçamentada em 95 mil euros, suportados na sua totalidade pelo Ministério da Educação, após ter sido confrontado com o facto pela Câmara Municipal, em reunião tida com o Secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar. Esta noticia abaixo surgiu hoje nos grandes meios comunicação social, mas ao que parece a mesma foi de um estudo realizado a um ano e que não tinha em conta as alterações já realizadas neste momento, este mesmo problema atualmente consiste noutras escolas do concelho mas já não na Fernando Casimiro Pereira da Silva .
a noticia que surgui hoje nos grandes meios de comunicação social segue em baixo:
As salas de aula de 23 escolas têm ar com má qualidade e em quatro foram detetadas placas de amianto danificadas, revelou a DECO, esta quarta-feira.
A associação para a defesa do consumidor recomenda a “remoção imediata” das placas. As análises confirmaram a presença de amianto em 13 estabelecimentos, que de resto constavam da lista de cerca de 2000 edifícios públicos “que presumidamente contêm amianto”, publicada em julho no Portal do Governo. Entre eles estão 813 estabelecimentos do Ministério da Educação.
É no agrupamento de escolas de Peniche e nas escolas básicas Nuno Gonçalves (Lisboa), São Julião da Barra (Oeiras) e Fernando Casimiro da Silva (Rio Maior) que estão os casos mais graves, com as placas que incluem aquela substância a apresentarem-se deterioradas, com risco de libertarem fibras perigosas. Por isso, a associação defende a “remoção imediata”.
Nas restantes nove escolas com amianto, os materiais aparentam bom estado de conservação, sendo preferível não remover e manter a área sob vigilância. O estudo, que vai ser publicado na edição de outubro da revista Teste Saúde, refere ainda que as fibras de amianto “não são o único nem o mais perigoso dos poluentes do ar”. Nenhuma das 23 escolas examinadas cumpre todos os critérios legais que determinam a boa qualidade do ar: 70% apresentaram níveis elevados de partículas finas PM2,5 e de dióxido de carbono. Nas salas de aula de três escolas, foi ultrapassado o valor legislado para os compostos orgânicos voláteis e, em nove, “havia níveis preocupantes de contaminação microbiana”, incluindo bactérias e fungos que podem originar infeções.
Fonte: O Observador
a noticia que surgui hoje nos grandes meios de comunicação social segue em baixo:
As salas de aula de 23 escolas têm ar com má qualidade e em quatro foram detetadas placas de amianto danificadas, revelou a DECO, esta quarta-feira.
A associação para a defesa do consumidor recomenda a “remoção imediata” das placas. As análises confirmaram a presença de amianto em 13 estabelecimentos, que de resto constavam da lista de cerca de 2000 edifícios públicos “que presumidamente contêm amianto”, publicada em julho no Portal do Governo. Entre eles estão 813 estabelecimentos do Ministério da Educação.
É no agrupamento de escolas de Peniche e nas escolas básicas Nuno Gonçalves (Lisboa), São Julião da Barra (Oeiras) e Fernando Casimiro da Silva (Rio Maior) que estão os casos mais graves, com as placas que incluem aquela substância a apresentarem-se deterioradas, com risco de libertarem fibras perigosas. Por isso, a associação defende a “remoção imediata”.
Nas restantes nove escolas com amianto, os materiais aparentam bom estado de conservação, sendo preferível não remover e manter a área sob vigilância. O estudo, que vai ser publicado na edição de outubro da revista Teste Saúde, refere ainda que as fibras de amianto “não são o único nem o mais perigoso dos poluentes do ar”. Nenhuma das 23 escolas examinadas cumpre todos os critérios legais que determinam a boa qualidade do ar: 70% apresentaram níveis elevados de partículas finas PM2,5 e de dióxido de carbono. Nas salas de aula de três escolas, foi ultrapassado o valor legislado para os compostos orgânicos voláteis e, em nove, “havia níveis preocupantes de contaminação microbiana”, incluindo bactérias e fungos que podem originar infeções.
Fonte: O Observador